No dia 12 de fevereiro de 2005, aos 73 anos, a missionária norte-americana (naturalizada brasileira) foi assassinada com seis tiros, na cidade de Anapu, no Pará.
Ela foi mais uma vítima dos conflitos agrários, que já ceifaram tantas vidas no Brasil. São jovens, mulheres e crianças que morreram e morrem pela pistolagem que está a serviço dos grandes latifundiários.
A luta pela reforma agrária e o desenvolvimento sustentável foram as bandeiras da vida da missionária Dorothy Stang. Ela morreu sem abrir mão da luta pela terra, e veio para o Pará, justamente por ser o Estado com maiores índices assassinatos no campo.
Segundo Comissão Pastoral da Terra (CPT) foram 645 mortes por conflitos no campo entre os anos de 1985 e 2013, ou seja, em menos de duas décadas. Este número é quase 500% maior que o segundo colocado no "ranking" de assassinatos por questões fundiárias, que é o estado do Maranhão com 138 mortes.
O acesso à terra é vida! Existem estimativas de que mais de 50 % da produção mundial de alimentos é oriunda da agricultura familiar e não do agronegócio. E ainda hoje no Brasil a maior parte das terras particulares é improdutiva.
Desde a chegada dos europeus em nosso território atual, que a história do Brasil sem entrelaça com a história da posse e dos conflitos por terra. Em pouco mais de cinco séculos vivenciamos a constante luta de trabalhadores rurais pelo direito de cultivar a própria terra.
Foram muitos os que pereceram diante da violência capitaneada por grandes latifundiários, grileiros e coronéis locais. Essas vidas perdidas não podem ser esquecidas nunca.
Ela foi mais uma vítima dos conflitos agrários, que já ceifaram tantas vidas no Brasil. São jovens, mulheres e crianças que morreram e morrem pela pistolagem que está a serviço dos grandes latifundiários.
A luta pela reforma agrária e o desenvolvimento sustentável foram as bandeiras da vida da missionária Dorothy Stang. Ela morreu sem abrir mão da luta pela terra, e veio para o Pará, justamente por ser o Estado com maiores índices assassinatos no campo.
Segundo Comissão Pastoral da Terra (CPT) foram 645 mortes por conflitos no campo entre os anos de 1985 e 2013, ou seja, em menos de duas décadas. Este número é quase 500% maior que o segundo colocado no "ranking" de assassinatos por questões fundiárias, que é o estado do Maranhão com 138 mortes.
O acesso à terra é vida! Existem estimativas de que mais de 50 % da produção mundial de alimentos é oriunda da agricultura familiar e não do agronegócio. E ainda hoje no Brasil a maior parte das terras particulares é improdutiva.
Desde a chegada dos europeus em nosso território atual, que a história do Brasil sem entrelaça com a história da posse e dos conflitos por terra. Em pouco mais de cinco séculos vivenciamos a constante luta de trabalhadores rurais pelo direito de cultivar a própria terra.
Foram muitos os que pereceram diante da violência capitaneada por grandes latifundiários, grileiros e coronéis locais. Essas vidas perdidas não podem ser esquecidas nunca.
Irmã Dorothy. Presente!
 
 

 
 
 
 
 
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