Ontem,28, as centrais sindicais CTB, CUT, Força Sindical, UGT, Nova Central e CSB realizaram ato público pedindo que o Governo Federal revogue as Medidas Provisórias - MPs - 664 e 665 que alteram direitos trabalhistas e pela luta de uma Caixa Econômica como um banco 100% público.
O mundo passa por uma crise mundial de mercado e o sistema quer fazer (como sempre) que a classe trabalhadora pague a conta. É assim na
Grécia, na Itália, nos Estados Unidos, na Europa e na Rússia. Só para
citar alguns exemplos.
Estamos lutando para que o Brasil avance e não
retroceda. Não dá que os trabalhadores brasileiros paguem a conta da crise do capitalismo mundial. Quem tem que pagar a conta é quem cria estas crises. Defendemos a taxação das grandes fortunas e do lucro dos bancos privados. Em 2013, somente o Bradesco e Itaú lucraram 28 bilhões de reais. É um mercado especulativo, lucrativo e de muita cobiça a coisa pública.
Não satisfeitos com o lucro obtido, os banqueiros voltam seus olhos à Caixa, querem a abertura do capital do banco, mas isso não vai acontecer. Resistimos as pressões na era FHC e tenho certeza que Dilma é sensível a voz que vem das ruas e que vai sempre optar pelo diálogo com os trabalhadores. Prova disso é que no dia 03 de fevereiro a presidenta irá reunir novamente com sindicalista e esperamos avanços nos direitos trabalhistas e que as MPs sejam reavaliadas pelo Governo.
Participei do ato, pela defesa da Caixa 100% pública, pela defesa dos direitos trabalhistas e por coerência política.
Não satisfeitos com o lucro obtido, os banqueiros voltam seus olhos à Caixa, querem a abertura do capital do banco, mas isso não vai acontecer. Resistimos as pressões na era FHC e tenho certeza que Dilma é sensível a voz que vem das ruas e que vai sempre optar pelo diálogo com os trabalhadores. Prova disso é que no dia 03 de fevereiro a presidenta irá reunir novamente com sindicalista e esperamos avanços nos direitos trabalhistas e que as MPs sejam reavaliadas pelo Governo.
Participei do ato, pela defesa da Caixa 100% pública, pela defesa dos direitos trabalhistas e por coerência política.
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